Natural de Mangualde, este artesão sentiu a necessidade de experimentar novos materiais, como o ferro e o barro, iniciando o seu percurso na cerâmica, com especial interesse pelo barro negro. Desde 1982 que explora todas as possibilidades que esta técnica permite: o Rakú, o Negro Primitivo, as Reduções, etc.
Em 2002 começa a dar a conhecer com mais insistência os seus matarrachos em várias mostras de artesanato, tendo recebido vários prémios, como por exemplo, o prémio de Artesanato Moderno do IEFP.
As peças em exposição estão para venda.
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