A produção do mobiliário pintado era já uma tradição em Évora, nos finais do séc. XIX, quando, sob directa influência do vocabulário ornamental Arte Nova, as representações de rosas e flores de aloendro ganharam expressão espontânea de um motivo decorativo e foram progressivamente dominando a decoração realizada, preferencialmente, sobre fundo vermelho ou verde-escuro.
Citado de: MANGUCCI, Celso, Marcas de Identidade - Roteiro da exposição permanente: Celeiro Comum, Centro de Artes Tradicionais, Évora, Região de Turismo de Évora, 2007, p. 17.
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