Os fundamentos do Real Celeiro Comum de Nossa Senhora da Piedade, vêm da época sebástica e, nas suas primícias esteve instalado nos torreões do Castelo Novo da cidade, após obras de adaptação orientadas pelos oficiais de pedraria Mateus Neto e Brás Godinho (1576). A coroa o trannferiu, entre 1777-78, de acordo com o Senado Eborense, para o edifício construído expressamente para o efeito, após demolição do velho paço gótico dos Duques de Coimbra D.Jorge de Lencastre e D. Brites de Vilhena, aquele filho natural do rei D: João II e mestre da Ordem de Santiago, e esta senhora, filha de D. Álvaro de Bragança e de D. Filipa de Melo, ascendentes dos Duques de Cadaval.
ESPANCA, Túlio, Évora - Arte e história, Évora, Câmara Municipal de Évora, 1980, p.p. 24-26.
ESPANCA, Túlio, Évora - Arte e história, Évora, Câmara Municipal de Évora, 1980, p.p. 24-26.
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