(...) A este êxito popular da história corresponde um interesse mais difundido pelo património histórico, muito sensível no âmbito das autarquias. As câmaras criaram museus ou arquivos, valorizaram os monumentos locais, protegeram a paisagem histórica (...) [hoje é visível a] forma vergonhosa no tratamento orçamental que è dado à investigação e ao ensisno da história, aos arquivos e aos museus.
HESPANHA, António M., A emergência da história, Penélope, Lisboa, nº. 5, 1991, p. 9.
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