domingo, 30 de novembro de 2008

À procura de um corpo

As peças "À procura de um corpo" estiveram patentes na primeira exposição de Tiago Cabeça, conjunta com a pintora sua amiga Marta Rego, no Posto de Turismo de Évora, em Março de 1999.
Como a Magda Ventura ainda não pintava, esta exposição só tinha peças sem cor. No entanto, o seu sucesso foi visível porque a Oficina da Terra vendeu tudo.
Conforme pode ver pela imagem, no Centro de Artes Tradicionais temos uma peça exposta na primeira exposição do artesão /artista Tiago Cabeça, pertencendo ao núcleo "Primeiros Anos".
À procura de um corpo, 1999 Évora, Tiago Cabeça e Magda Ventura Cerâmica Colecção Ana Maria Silva

sábado, 29 de novembro de 2008

Os primeiros anos da Oficina da Terra

Tiago Cabeça começou a trabalhar o barro em 1998.
Passou pela Olaria Guimarães & Velho, em Corval, e no ano seguinte, organiza a primeira exposição “À procura de um corpo” no Posto de Turismo de Évora.
Face ao sucesso, e agora com Magda Ventura a pintar as peças, surge uma segunda exposição, esta já individual, retratando o episódio bíblico da Paixão de Jesus Cristo.
Este outro sucesso acaba “transportado” para fora da cidade de Évora. Desde o início com um cunho muito próprio a “Oficina da Terra” surge como marca registada.
Cristo nú, 2000 Évora, Tiago Cabeça e Magda Ventura Cerâmica, madeira e tinta acrílica
Colecção Maria Antónia Fernandes

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Peças da Oficina da Terra

Na exposição "Oficina da Terra. Dez anos de Sorrisos em Barro", que estará patente ao público até Maio de 2009 no Centro de Artes Tradicionais, pode apreciar-se a evolução artística do Atelier da cidade de Évora, o qual é responsável pela criação de esculturas em barro, peças com alma e personalidade, desde 1998.
A peça na imagem, o "Viking" foi das primeiras feitas por Tiago Cabeça, que começou a trabalhar o barro por “acidente”, em 1998.
Viking, 1998 Évora, Tiago Cabeça e Magda Ventura Cerâmica e tinta acrílica
Colecção Maria Antónia Fernandes

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Oficina da Terra. Dez anos de sorrisos em barro

A exposição “Oficina da Terra. Dez anos de sorrisos em barro” reúne várias peças de coleccionadores particulares, algumas delas premiadas nacional e internacionalmente, o que exemplifica a importância dos jovens artesãos, Tiago Cabeça e Magda Ventura na revitalização das artes tradicionais.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Inauguração da exposição temporária "Oficina da Terra. Dez anos de sorrisos em barro"

Presidente da Turismo do Alentejo E.R.T, Dr. Ceia da Silva, no uso da palavra durante a inauguração da exposição.
O artesão Tiago Cabeça na visita guiada que fez logo a seguir à inauguração oficial da exposição, que celebra os seus dez anos de trabalho, mais os de Magda Ventura.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Centro de Artes Tradicionais inaugura hoje nova exposição

A nova exposição do Centro de Artes Tradicionais, organizada em colaboração com a Oficina da Terra, tem como principal objectivo divulgar o artesanato contemporâneo, através de uma retrospectiva dos dez anos de trabalho dos jovens artesãos, Tiago Cabeça e Magda Ventura.
Este atelier da cidade de Évora é responsável pela criação de esculturas em barro, peças com alma e personalidade, que são um exemplo da revitalização das artes tradicionais.
Venha conhecer estas peças e a história por trás delas, ao assistir à visita guiada pelo artesão Tiago Cabeça, hoje pelas 18 horas.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Inauguração de exposição temporária dedicada ao artesanato contemporâneo

OFICINA DA TERRA. DEZ ANOS DE SORRISOS EM BARRO
A partir de amanhã o Centro de Artes Tradicionais/ Antigo Museu do Artesanato – Celeiro Comum, terá patente ao público uma nova exposição temporária, intitulada Oficina da Terra. Dez Anos de Sorrisos em Barro, que será inaugurada ”, pelas 18h00.
Venha assistir à inauguração e participar numa visita guiada pelo artista/ artesão Tiago Cabeça. A entrada é livre.

domingo, 23 de novembro de 2008

Último dia da exposição "Redondo - Um Século de Barros"

Termina hoje a exposição do Centro de Artes Tradicionais dedicada à olaria do Redondo, aproveite este dia de domingo e venha visitar o nosso espaço, se ainda não teve oportunidade para o fazer!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

ÚLTIMOS DIAS DA EXPOSIÇÃO "UTENSÍLIOS TRADICIONAIS DE CULINÁRIA"

Se ainda não conseguiu visitar esta exposição de curta duração, não deixe de passar pelo Centro de Artes Tradicionais. Esta encontra-se patente até ao próximo domigo, dia 23 de Novembro.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Peças da Olaria Mufla

Na olaria Mufla vários são os motivo decorativos que podemos encontrar nas suas peças, como a inspiração nas coloridas mantas de Reguengos de Monsaraz.
Encontrando-se também a técnica do raspado, das mais antigas de São Pedro do Corval. Esta técnica decorativa já não é muito utilizada por ser mais demorada do que a pintura. A peça leva um banho de caulino e tal como o nome indica, o desenho é feito através da raspagem.
A D. Gina contou-nos que estas peças, de cores fortes, surgiram inicialmente para oferecer às suas filhas mas devido ao seu sucesso começou a reproduzir em série esta decoração, pintada no torno.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Olaria Mufla

Na Olaria Mufla encontramos o oleiro Paulo Cardoso a trabalhar na roda, um dos rodistas mais novos em São Pedro do Corval.
Fomos recebidos pelo senhor Amilcar Dançante, proprietário da olaria, que estava a decorar peças conforme uma tradição antiga deste centro oleiro, das "bolinhas" utilizando uma cana e caulino. No interior da Olaria Mufla, estava a esposa do senhor Amilcar, a D. Gina, que orgulhosamente contou ao grupo que é filha de oleiro mas que não conheceu o trabalho do seu pai por toda a família migrar para Lisboa enquanto ela era criança .
A D. Gina trabalha na pintura das peças como forma de se abstrair, tendo voltado à terra mais o seu marido, quando o colégio onde os dois davam aulas encerrou.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

OLARIA GUIMARÃES E VELHO

A olaria Guimarães e Velho tem cerca de 50 anos, e no seu quintal o oleiro ainda tira o barro para fazer peças utilitárias em São Pedro do Corval. Existem dois fornos a lenha, sendo ainda hoje um utilizado, como pode visualizar por esta fotografia, onde as peças vão-se acumulando até encher o forno. O senhor Orlando Guimarães estava na sua olaria a fazer pequenos potes de mel na roda, peças que escoa para o Algarve e outras zonas do país. Este oleiro também faz peças grandes mas diz que já não têm tanta saída como há uns anos, os cântaros já não são utilizados por causa das garrafas de água e os alguidares por causa dos plásticos.

domingo, 16 de novembro de 2008

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Telefone para o 266 77 12 12 até às 12h30!

Se pretende participar na visita às olarias de São Pedro do Corval de amanhã de manhã, contacte o Centro de Artes Tradicionais até ao final da manhã de hoje!
Venha connosco descobrir como os oleiros moldam o barro, como decoram as peças e a forma como o cozem! Basta telefonar para o Centro de Artes Tradicionais, que o transporte é gratuito.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Está a terminar o prazo de inscrição para as visitas às olarias de São Pedro do Corval

Dia 15 de manhã venha connosco visitar as olarias de São Pedro do Corval. Já só tem até amanhã de manhã para se inscrever (aceitamos inscrições para o 266 77 12 12 até às 12.30h).
Para quem ainda está indeciso, deixo-vos um breve texto sobre a história deste importante centro oleiro do país:
São Pedro do Corval, localidade vizinha de Monsaraz, vila de que existem referências de olaria no foral afonsino de 1276 e no foral manuelino de 1 de Junho de 1527, sobre o pagamento de dízimo aos que vierem para vender escudelas de pau e doutra louça de forno.
Esta actividade foi continuamente protegida ao longo dos séculos, como demonstra a Postura da Câmara Municipal de Monsaraz, de 1761, regulamentando a actividade dos oleiros de louça e ladrilho, cada um faça suas fornadas de louça ca vendão ao povo pela taxa da Câmara.
Solange Parvaux pôs a hipótese deste centro oleiro ter origem na migração dos oleiros vindos do Redondo, durante os séculos XV e XVI, atraídos pela qualidade da matéria – prima da Aldeia do Mato (designação de São Pedro do Corval até 1948), devido à existência de apelidos comuns de oleiros das duas comunidades nos Anuários Comerciais de 1905 e de 1960.
Fonte: Tese de mestrado "Um Gabinete, um Museu, um Centro de Artes Tradicionais..."

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Assadeira

A assadeira (ou forma de bolos) é um utensílio culinário utilizado no preparo de diversos alimentos, tanto doces como salgados, onde se coloca uma massa para ser assada (ou cozida) no forno.
Há assadeiras de vários formatos e tamanhos, rectangular e oval, conforme pode descobrir na exposição. Ambas pertencem ao coleccionador António Pestana de Vasconcelos.
Fonte: Wikipédia.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Chaleira

A chaleira é um utensílio culinário que, ao contrário do que o nome parece indicar, não foi idealizada para nela se preparar chá, mas apenas para aquecer água que pode ser utilizada para fazer chá, café ou qualquer outro alimento, bebida ou uso para água quente, porque normalmente, o chá é preparado e servido num bule.
A chaleira tradicional, como a existente na exposição "Utensílios tradicionais de culinária" (ver imagem do dia 8 de Novembro) é um recipiente de metal com a forma de um cilindro baixo com uma tampa no topo e um bico lateral. Este utensílio foi desenhado para aquecer água colocando-se sobre uma boca de fogão.

Chaleira

Cobre

Colecção José Manuel Pestana de Vasconcelos

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Frigideira

A frigideira, ou sertã, é um utensílio usado na cozinha para fritar alimentos (no lado esquerdo da imagem). Normalmente com a forma de um prato pouco fundo e com uma ou duas pegas. Existem frigideiras diferentes para vários tipos de fritura, sendo cada uma utilizada para determinados tipo de alimento. Numa extremidade possui uma extensão, em metal, revestido com material especial que não transmite calor, para movimentá-la ao fogo.
Frigideiras
Cobre e metal amarelo
Colecção António Pestana de Vasconcelos Fonte: Wikipédia.

domingo, 9 de novembro de 2008

Tigelas

As tigelas, na parte superior da prateleira, conforme pode visualizar na imagem, são dos utensílios culinários mais simples e dos mais utilizados na cozinha. Geralmente sem tampa, nem pegas, as tigelas são recipientes de forma aproximadamente hemisférica, que servem para separar ou misturar os alimentos a cozinhar; também se usam para guardar ou servir à mesa alimentos, saladas ou doces.
Tigelas Cobre Colecção António Pestana de Vasconcelos Fonte: Wikipédia.

sábado, 8 de novembro de 2008

Balança

Uma balança é um instrumento que mede a massa de um determinado corpo. Por meio de relações simples, ela pode retornar um valor próximo ao peso do corpo. À frente da balança existente na exposição, apresentamos igualmente um conjntos de vários pesos.
Balança
Ferro e metal amarelo
Conjunto de pesos
Madeira e metal amarelo
Colecção José Manuel Pestana de Vasconcelos
Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

ESCUMADEIRA

Colher com orifícios para tirar a escuma dos líquidos (escuma é uma versão antiga da palavra espuma), utensílio usado na cozinha não só para retirar a espuma de alimentos que estão sendo cozidos, mas também para retirar da panela ou frigideira os alimentos sem o líquido onde estão sendo cozinhados.
A peça existente na Exposição "Utensílios tradicionais de culinária" (no lado direito da imagem) é formada por uma parte circular côncava, um disco de metal com furos, de 10 cm de diâmetro, aproximadamente, e uma pega colocada quase perpendicularmente ao disco com comprimento suficiente para chegar ao fundo de uma panela sem que o utilizador se queime com o líquido quente.
Escumadeira Latão Colecção Mariana Alfacinha Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A HISTÓRIA DO COBRE

No âmbito da exposição "Utensílios tradicionais de culinária", deixo-vos hoje um trecho sobre a história do cobre, por muitas das peças presentes serem deste material, que já tem uma longa história:
O cobre, o primeiro metal usado pelo homem, era já conhecido por algumas das mais antigas civilizações da história da humanidade. A história já confirma o seu uso há mais de 10.000 anos. As mais antigas menções ao uso deste nobre metal vêm da Bíblia, nomeadamente do Velho Testamento.
Os principais depósitos de cobre da Antiguidade estavam localizados no Sinai, na Síria, no Afeganistão, em Chipre, na Macedónia, na Ibéria e na Europa Central. As principais minas europeias da Era do Bronze localizavam-se na Áustria, Alemanha, França, Espanha, Portugal, Grécia e Tirol.
Na antiga China fabricavam-se bronzes de excelente qualidade em 1200 a.C., estabelecendo um manifesto domínio na metalurgia sem comparação com a do Ocidente.
Na Europa os fenícios importaram o cobre da Grécia, não tardando em explorar as minas do seu território, como atestam os nomes das cidades Calce, Calcis e Calcitis, ainda que tenha sido Chipre, a meio caminho entre Grécia e Egito, por muito tempo o país do cobre por excelência. O cobre foi representado com o mesmo signo que Vênus (a Afrodite grega), pois Chipre estava consagrada à deusa da beleza e os espelhos eram fabricados com este metal.
Com os romanos, iniciou-se uma era de uso mais intensivo do cobre. O emprego do metal espalhou-se por todas as regiões em que suas legiões chegaram. A maior parte do cobre romano veio da ilha do Chipre, que eles chamavam Cyprium, e da qual derivou a palavra Cuprum, dando origem também à sigla "Cu" como símbolo químico do cobre.
A propriedade do cobre, do bronze e o latão para resistir à corrosão fez com que estes metais permanecessem não só como matéria-prima para artigos decorativos, mas também como um elemento funcional durante a Idade Média e nos séculos seguintes, da Revolução Industrial até aos nossos dias. Durante grande parte do século XIX a Grã-Bretanha foi o maior produtor de cobre do mundo, mas a importância que o metal vermelho foi adquirindo a cada dia motivou a abertura de novas minas noutros países como Estados Unidos, Chile e posteriormente a África, superando-se em 1911 a cifra de um milhão de toneladas de cobre fino. A partir da Revolução Industrial foram descobertos novos e importantes usos para o cobre e os progressos obtidos na metalurgia permitiram produzir várias outras ligas deste metal, incrementando-se seus campos de aplicação.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

As matérias-primas utilizadas nos "Utensílios tradicionais de culinária"

No século XVIII, na Flandres, começou a comercializar-se uma nova matéria-prima - a “ folha-de-flandres” que viria a ser utilizada como principal matéria-prima pelos latoeiros para a produção de formas para bolos e pudins, funis para os enchidos e líquidos, as marmitas, os cântaros, as bilhas, etc.
Também se produzem em cobre utensílios para a culinária, para a confecção de doces e enchidos ou tachos, chocolateiras, etc.
Estes objectos, na sua maioria, originalmente de uso quotidiano, têm hoje um cariz mais etnográfico e decorativo do que utilitário.
Fonte: http://www.planicoa.com/artesanato.htm

terça-feira, 4 de novembro de 2008

"Utensílios tradicionais de culinária"

A Confraria Gastronómica do Alentejo organizou no Centro de Artes Tradicionais a exposição temporária, intitulada "Utensílios tradicionais de culinária", que irá estar patente ao público até ao dia 23 de Novembro.
Temos em exposição peças maioritariamente de origem portuguesa, pertencentes a três coleccionadores, os irmãos António e José Manuel Pestana de Vasconcelos e Mariana Alfacinha.
Esta iniciativa demonstra a evolução dos utensílios necessários para a confecção de alimentos e doces, com peças datadas a partir do século XIX, podendo o visitante apreciar utensílios que já não são utilizados, como o caso de 6 formas para pudim em cerâmica branca, sendo uma da Fábrica de Loiça de Sacavém.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Centro de Artes Tradicionais promovido na televisão

No dia 23 de Outubro tivemos a presença de jornalistas do Canal Extremadura TV que vieram filmar para o programa "La tarde", um programa de entretimento cultural que gosta de mostrar aos andaluzes o que Portugal tem para oferecer de melhor.
Na semana seguinte, a 30 de Outubro, o Centro de Artes Tradicionais foi também alvo de uma reportagem, desta vez para a televisão portuguesa SIC.
Quem sabe se enquanto estiver a mudar de canal não vê, ou revê, nalguns minutos, este espaço museológico localizado no centro histórico de Évora.
Mas até lá, pode sempre vir visitar-nos e ficar a conhecer as nossas iniciativas participando nelas.
Durante este mês, várias são as actividades organizadas pelo Centro de Artes Tradicionais, além de pode visitar a exposição permanente "Marcas de Identidade", temos para oferecer duas temporárias "Redondo - Um Século de Barros" e "Utensílios tradicionais de culinária", ambas patentes até ao dia 23 de Novembro.
A meio do mês, na manhã de 15 de Novembro temos uma visita às olarias de São Pedro do Corval, com transporte e inscrição gratuita.

domingo, 2 de novembro de 2008

Venha divertir-se nas visitas às olarias

A D. Arilda Silva enviou-nos algumas fotografias da última visita às olarias do Redondo, realizada no passado dia 27 de Agosto. Esta senhora gostou imenso de participar nesta iniciativa, tendo já feito a sua inscrição para a próxima visita que estamos a organizar a São Pedro do Corval.
Faça o mesmo e venha divertir-se na nossa companhia na manhã do dia 15 de Novembro!
O Centro de Artes Tradicionais publica no blog as fotografias do grupo, agradecendo desta forma a gentileza desta senhora!

sábado, 1 de novembro de 2008

Novo horário

A partir de hoje, o Centro de Artes Tradicionais volta ao seu horário antigo - das 9.30 às 12.30 e das 14.00 às 18.00 horas, continuando a encerrar às Segunda-feiras para descanso do pessoal.