Em 1977, existiam em Viana do Alentejo as olarias de António Agostinho, Feliciano Agostinho, João António Narciso, Manuel António Destapado, Francisco Narciso Lagarto e Ricardo Francisco Marcelino, produzindo essencialmente louça utilitária. Com um funcionamento irregular funciona na vila uma Escola Técnica, responsável pelo incentivo da realização de peças criativas e pela introdução da técnica de faiança, uma produção conhecida no Alentejo, apenas na existência efémera da Fábrica de Estremoz.
Dessa produção dos anos sessenta e setenta destaca-se o trabalho de João Pacheco, que para além das peças tradicionais, dedicou-se a execução de esculturas de barro, com um colorido muito pessoal. Nos seus presépios em estruturas denota a aproximação das linhas dinâmicas e modernas.
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